Jesus Cristo, o Filho de Deus, e a Salvação dada por Deus a nós, através da Sua vida perfeita, são plenos e suficientes para nós para sempre. Cristo é a Plenitude de Deus, no qual foram criados os céus e a terra, os poderes, substâncias, tronos, domínios e forças da Criação, o Verbo Eterno de Deus, o Primogênito e o Príncipe da Vida. Todas as coisas foram criadas nEle e para Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez. A Terra, os universos celestiais e os reinos eternos superiores foram criados em Cristo. Ele é a Exata Imagem do Todo-Poderoso Deus e o Príncipe da Glória do Onipotente. Ele é a Perfeição e a Completude de Deus sobre todas as coisas, o Herdeiro Unigênito e o Senhor de todos os domínios celestiais da vida. NEle estão todos os tesouros da sabedoria, da ciência e da luz acima de toda compreensão. Ele subsiste com o Pai antes da ascensão das forças eternas, antes dos projetos sementes dos tempos e das dimensões, antes do Princípio das Eras Cósmicas, pois todas as coisas, visíveis e invisíveis, compreensíveis e incompreensíveis, veem à existência pela Palavra de Deus, que é Cristo, o Filho, em pessoa. NEle habita o poder e a verdade de Deus sobre tudo o que é e sobre tudo o que se move.
"Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele." (Colossenses 1:16)
Tendo o primeiro homem pecado, e trazido a morte e a corrupção para o mundo, eis que Deus amou o mundo, e o Filho de Deus nos foi dado, a nós homens, mortos e pecadores, por causa do sublime amor de Deus, para que por intermédio dEle fôssemos redimidos da negra escuridão da nossa queda e condenação, e através dEle fôssemos salvos. Não havia nada maior que Deus, o nosso Pai, pudesse nos ter dado, do que o Seu Amado Filho. Uma poderosa salvação nos foi dada em Jesus, o Unigênito do Altíssimo. Tendo a humanidade se perdido em seus pecados, Ele é o maior sacrifício possível que Deus poderia ter feito por amor a nós, pecadores, para que a nossa inalcançável dívida fosse paga, e, pela fé no Seu Nome, tivéssemos uma nova oportunidade de arrependimento e fôssemos salvos, se tão somente recebermos o Seu todo-poderoso testemunho em nossos corações. O problema supremo do homem é o pecado, a nossa injustificável dívida jurídica à nível celestial diante do Criador, contraída por causa do tenebroso pecado e desobediência do nosso primeiro pai terreno, fruto de indigna incredulidade e desprezo contra o Fiel Pai da Luz. Cristo é a perfeição e a totalidade de Deus, nEle está o poder, a salvação e a vida, nEle está e vive todo ser que respira e se move, através dEle vivem todos os anjos, todas as raças celestiais superiores, todas as forças, todos os espíritos e criaturas terrestres dos mundos, pois Ele é a vida, e nEle está a vida. Ele é suficiente e ilimitadamente mais além para a totalidade da Criação. Ele preenche todos os padrões, necessidades e exigências de verdade, de justiça, de vida, de poder, de sabedoria, de pureza, de santidade, de retidão, de glória, de amor, de alegria, de realização, de expansão, de satisfação, de incorruptibilidade, de grandeza e de transcendência, além do que se possa supor. Assim como o Senhor é suficiente para toda a plenitude da criação infinita, em todos os reinos do Seu domínio, Ele também é suficiente para nós. Isto significa que a salvação que Deus nos concede, através dEle, e que está nEle, na Sua própria pessoa divina, também é superabundantemente plena e suficiente para nós. Seria um ultraje imperdoável contra o Todo-Poderoso Pai procurarmos para nós uma salvação maior ou além do que o Filho de Deus.
"Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção;" (1 Coríntios 1:30)
"Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez." (João 1:3)
Se nós, através do arrependimento e da Fé, temos a Cristo, não precisamos de coisas além do Filho de Deus, senão as coisas que já estão e sempre estiveram dentro dEle, pois todas as coisas estão dentro dEle, assim como Ele está dentro do Pai, que é Maior, e se o recebermos, consequentemente, nascidos de Deus dentro dEle e através dEle, através de Jesus, nEle também temos tudo o que precisamos: a misericórdia, a graça, a redenção, a libertação, a purificação, o perdão, a justificação, a regeneração, o renascimento espiritual, a santificação, a vivificação, a reconciliação, a aceitação, a adoção, a filiação e a restauração da comunhão para com Deus, a entrada no Reino Interno de Deus, o Dom do Espírito Santo, a proteção, o amor, a alegria, a paz, a satisfação e o suprimento espiritual interno, as bênçãos celestiais, as promessas, a luz, a instrução, a direção e a orientação na caminhada da fé, o ensino, a sabedoria, as providências espirituais e materiais, a capacitação, o aperfeiçoamento e o crescimento no conhecimento de Deus, a fé, a visão, a esperança, a confirmação, a corroboração e o fortalecimento nos Caminhos do Senhor. E se perseverarmos e nos mantivermos firmes no combate e na confissão da fé, submissos ao Senhor sem nos desviarmos até o fim e vencermos, teremos a vitória final na luz, e a ressurreição triunfante da glorificação para a vida eterna no tempo muito próximo porvir, no dia da vinda do Senhor e da manifestação visível do Reino de Deus. Tudo o que diz respeito à nossa vida e piedade, desde a vida presente e para a futura no porvir, tudo o de que possamos necessitar, nos foi dado graciosa e superabundantemente no Filho de Deus, se olharmos para a luz e entregarmos nossos corações a Cristo. A graça, o amor, a misericórdia, o perdão, a bondade, a providência e a generosidade de Deus para conosco são plenos e sobejantes acima de tudo o que possamos supor, pois Ele nos deu o Seu Filho, a Jesus, e com o Filho, nos deu também todas as coisas. O Filho de Deus, assim como o Pai, é Pleno, Perfeito, Excelso, Todo-Poderoso, Onisciente, Sublime, Grandioso, Eterno, Transcendente, Suficiente e Ilimitado para conosco para sempre, como é perfeitamente Fiel, Invencível, Infalível, Justo e Verdadeiro, de maneira que a Salvação que Deus nos deu, em Seu Filho, é igualmente Poderosa, Transbordante, Plena e Suficiente para sempre para com todos os que creem, se tão somente nos submetermos ao Reino de Deus, confessando a Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus, mediante a fé.
"Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade;" (Colossenses 2:9)
Assim, pois, como Cristo é suficiente para nós, a grandiosa salvação que Deus nos providenciou, em Seu Filho, é igualmente suficiente, completa e poderosa para a nossa redenção e libertação. Cristo foi enviado ao mundo por Deus, nascido em carne, nascido de mulher, debaixo da Lei, como o Novo Adão da humanidade, o Novo Príncipe do Projeto humano, feito semelhante a nós, em todas as limitações, dores e sofrimentos a que todos nós também estamos sujeitos, mesmo que sem pecado, pois Ele, sendo integralmente Deus, se tornou também integralmente homem, mesmo que perfeito, nascido incorruptível e santo. Mas Ele, por amor de todos, se esvaziou dos poderes divinos que legitimamente possuía, mantendo apenas a Sua identidade divina, se tornando como um de nós, sujeito à nossa mesma condição de sofrimento, de dores, tentações e leis limitadoras. Ele experimentou e conheceu em toda a completude, no seu próprio corpo, o que era e como era a natureza humana, mesmo que, através da Sua completa submissão e obediência ao Pai, jamais pecou e a tudo sofreu e venceu por nós.
"Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado." (Hebreus 4:15)
O Senhor viveu a vida perfeita e foi completamente provado, até o fim, e, tendo se submetido a tudo, venceu na fé e na obediência, em nosso favor, pela Sua extraordinária submissão à vontade de Deus, completando o modelo de vida suprema de santidade, justiça e perfeição, que era a justa exigência da Justiça de Deus para a nossa redenção e salvação, uma raça de pecadores rebelados contra os céus, caídos e sem esperança. Ele foi perfeito na Sua vida terrena, de provas e de testemunho, e foi submisso a Deus até a morte, se entregando em nosso lugar para satisfazer o Justo Juízo da Ira de Deus, que era contra nós, carregando em Seu corpo os nossos pecados, e obtendo o cancelamento da nossa injustificável dívida, pelo derramamento do Seu sangue inocente, como preço pago para a nossa redenção, nos trazendo a possibilidade de perdão. E por causa dos nossos assassínios e ódios, perversidades e rebeldias, Ele sofreu, em nosso nome, mesmo sendo justo e inocente, uma indigna morte de cruz maldita. Ele viveu a vida justa e perfeita que era necessária, cumprindo a justa Lei de Moisés e toda a justa Lei Superior da Justiça Eterna de Deus, vencendo todas as coisas, em nosso favor.
"Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados." (1 Pedro 2:24)
"Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele." (Colossenses 1:16)
Tendo o primeiro homem pecado, e trazido a morte e a corrupção para o mundo, eis que Deus amou o mundo, e o Filho de Deus nos foi dado, a nós homens, mortos e pecadores, por causa do sublime amor de Deus, para que por intermédio dEle fôssemos redimidos da negra escuridão da nossa queda e condenação, e através dEle fôssemos salvos. Não havia nada maior que Deus, o nosso Pai, pudesse nos ter dado, do que o Seu Amado Filho. Uma poderosa salvação nos foi dada em Jesus, o Unigênito do Altíssimo. Tendo a humanidade se perdido em seus pecados, Ele é o maior sacrifício possível que Deus poderia ter feito por amor a nós, pecadores, para que a nossa inalcançável dívida fosse paga, e, pela fé no Seu Nome, tivéssemos uma nova oportunidade de arrependimento e fôssemos salvos, se tão somente recebermos o Seu todo-poderoso testemunho em nossos corações. O problema supremo do homem é o pecado, a nossa injustificável dívida jurídica à nível celestial diante do Criador, contraída por causa do tenebroso pecado e desobediência do nosso primeiro pai terreno, fruto de indigna incredulidade e desprezo contra o Fiel Pai da Luz. Cristo é a perfeição e a totalidade de Deus, nEle está o poder, a salvação e a vida, nEle está e vive todo ser que respira e se move, através dEle vivem todos os anjos, todas as raças celestiais superiores, todas as forças, todos os espíritos e criaturas terrestres dos mundos, pois Ele é a vida, e nEle está a vida. Ele é suficiente e ilimitadamente mais além para a totalidade da Criação. Ele preenche todos os padrões, necessidades e exigências de verdade, de justiça, de vida, de poder, de sabedoria, de pureza, de santidade, de retidão, de glória, de amor, de alegria, de realização, de expansão, de satisfação, de incorruptibilidade, de grandeza e de transcendência, além do que se possa supor. Assim como o Senhor é suficiente para toda a plenitude da criação infinita, em todos os reinos do Seu domínio, Ele também é suficiente para nós. Isto significa que a salvação que Deus nos concede, através dEle, e que está nEle, na Sua própria pessoa divina, também é superabundantemente plena e suficiente para nós. Seria um ultraje imperdoável contra o Todo-Poderoso Pai procurarmos para nós uma salvação maior ou além do que o Filho de Deus.
"Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção;" (1 Coríntios 1:30)
"Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez." (João 1:3)
Se nós, através do arrependimento e da Fé, temos a Cristo, não precisamos de coisas além do Filho de Deus, senão as coisas que já estão e sempre estiveram dentro dEle, pois todas as coisas estão dentro dEle, assim como Ele está dentro do Pai, que é Maior, e se o recebermos, consequentemente, nascidos de Deus dentro dEle e através dEle, através de Jesus, nEle também temos tudo o que precisamos: a misericórdia, a graça, a redenção, a libertação, a purificação, o perdão, a justificação, a regeneração, o renascimento espiritual, a santificação, a vivificação, a reconciliação, a aceitação, a adoção, a filiação e a restauração da comunhão para com Deus, a entrada no Reino Interno de Deus, o Dom do Espírito Santo, a proteção, o amor, a alegria, a paz, a satisfação e o suprimento espiritual interno, as bênçãos celestiais, as promessas, a luz, a instrução, a direção e a orientação na caminhada da fé, o ensino, a sabedoria, as providências espirituais e materiais, a capacitação, o aperfeiçoamento e o crescimento no conhecimento de Deus, a fé, a visão, a esperança, a confirmação, a corroboração e o fortalecimento nos Caminhos do Senhor. E se perseverarmos e nos mantivermos firmes no combate e na confissão da fé, submissos ao Senhor sem nos desviarmos até o fim e vencermos, teremos a vitória final na luz, e a ressurreição triunfante da glorificação para a vida eterna no tempo muito próximo porvir, no dia da vinda do Senhor e da manifestação visível do Reino de Deus. Tudo o que diz respeito à nossa vida e piedade, desde a vida presente e para a futura no porvir, tudo o de que possamos necessitar, nos foi dado graciosa e superabundantemente no Filho de Deus, se olharmos para a luz e entregarmos nossos corações a Cristo. A graça, o amor, a misericórdia, o perdão, a bondade, a providência e a generosidade de Deus para conosco são plenos e sobejantes acima de tudo o que possamos supor, pois Ele nos deu o Seu Filho, a Jesus, e com o Filho, nos deu também todas as coisas. O Filho de Deus, assim como o Pai, é Pleno, Perfeito, Excelso, Todo-Poderoso, Onisciente, Sublime, Grandioso, Eterno, Transcendente, Suficiente e Ilimitado para conosco para sempre, como é perfeitamente Fiel, Invencível, Infalível, Justo e Verdadeiro, de maneira que a Salvação que Deus nos deu, em Seu Filho, é igualmente Poderosa, Transbordante, Plena e Suficiente para sempre para com todos os que creem, se tão somente nos submetermos ao Reino de Deus, confessando a Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus, mediante a fé.
"Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade;" (Colossenses 2:9)
Assim, pois, como Cristo é suficiente para nós, a grandiosa salvação que Deus nos providenciou, em Seu Filho, é igualmente suficiente, completa e poderosa para a nossa redenção e libertação. Cristo foi enviado ao mundo por Deus, nascido em carne, nascido de mulher, debaixo da Lei, como o Novo Adão da humanidade, o Novo Príncipe do Projeto humano, feito semelhante a nós, em todas as limitações, dores e sofrimentos a que todos nós também estamos sujeitos, mesmo que sem pecado, pois Ele, sendo integralmente Deus, se tornou também integralmente homem, mesmo que perfeito, nascido incorruptível e santo. Mas Ele, por amor de todos, se esvaziou dos poderes divinos que legitimamente possuía, mantendo apenas a Sua identidade divina, se tornando como um de nós, sujeito à nossa mesma condição de sofrimento, de dores, tentações e leis limitadoras. Ele experimentou e conheceu em toda a completude, no seu próprio corpo, o que era e como era a natureza humana, mesmo que, através da Sua completa submissão e obediência ao Pai, jamais pecou e a tudo sofreu e venceu por nós.
"Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado." (Hebreus 4:15)
O Senhor viveu a vida perfeita e foi completamente provado, até o fim, e, tendo se submetido a tudo, venceu na fé e na obediência, em nosso favor, pela Sua extraordinária submissão à vontade de Deus, completando o modelo de vida suprema de santidade, justiça e perfeição, que era a justa exigência da Justiça de Deus para a nossa redenção e salvação, uma raça de pecadores rebelados contra os céus, caídos e sem esperança. Ele foi perfeito na Sua vida terrena, de provas e de testemunho, e foi submisso a Deus até a morte, se entregando em nosso lugar para satisfazer o Justo Juízo da Ira de Deus, que era contra nós, carregando em Seu corpo os nossos pecados, e obtendo o cancelamento da nossa injustificável dívida, pelo derramamento do Seu sangue inocente, como preço pago para a nossa redenção, nos trazendo a possibilidade de perdão. E por causa dos nossos assassínios e ódios, perversidades e rebeldias, Ele sofreu, em nosso nome, mesmo sendo justo e inocente, uma indigna morte de cruz maldita. Ele viveu a vida justa e perfeita que era necessária, cumprindo a justa Lei de Moisés e toda a justa Lei Superior da Justiça Eterna de Deus, vencendo todas as coisas, em nosso favor.
"Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados." (1 Pedro 2:24)
Jesus Cristo, o Deus Filho tornado homem, por amor ao mundo, veio até nós, pregou o Evangelho, curou enfermos, libertou cativos, pregou a paz, nos deu testemunho da verdade e da justiça de Deus, através da Sua própria vida sublime e gloriosa, nos trouxe de volta o poder e o Cetro do Reino de Deus, que domina com justiça e juízo, o governo da fidelidade, para reinar novamente sobre nós. A Sua obra de ensino, de testemunho, de poder, de restauração, de libertação e de intervenção extraordinária, de embaixador dos céus, terminando no Seu sacrifício expiatório pela nossa redenção, na Sua morte vicária e ressurreição vitoriosa, toda a Sua grandiosa obra celestial por nós foi perfeita, suficiente e vitoriosa para sempre. Tudo aquilo que possamos necessitar, tudo o que possamos pensar, desejar ou ansiar, de verdadeiro e de bom, nos foi conquistado por Cristo. Ele não deixou nada para trás, de todas as nossas necessidades. Ele sabia que estávamos caídos e mortos na nossa corrupção, pecadores e sem Deus no mundo, sem vida e sem esperança de salvação. Ele sabia da nossa natureza maligna, cruel e tenebrosa, mas mesmo assim Ele não nos rejeitou, e não desistiu de nós, estando todos nós ainda rebeldes e submersos na nossa miséria. Ele também sabia que o preço da nossa redenção era altíssimo, o preço da Sua própria vida, sendo Ele mais que um simples homem, mas sendo também Deus, o Deus Filho, eternamente perfeito, santo e incorruptível. Ele experimentou a morte não somente como homem perfeito, mas também como Deus, por amor de nós, conquistando por nós uma redenção perfeita, uma eterna salvação, tendo suprido, através da Sua vida, com plena suficiência, tudo o que precisávamos para sermos novamente aceitos diante de Deus. O Senhor, tendo morrido por nós, sendo Ele Deus e também perfeitamente homem, era competente para a nossa salvação, e não deixou absolutamente nada para trás de toda a nossa morte, de todos os nossos pecados, de toda a nossa maldade, de toda a nossa dívida e condenação. Ele sofreu tudo por amor e venceu, se doando e se entregando a Si mesmo, sendo Ele o Tudo de Deus, por amor de nós. Em Cristo, podemos receber o perdão e a redenção, através da Sua vida perfeita, da parte de Deus, que por Sua graça nos salva, em Seu Filho. Podemos receber o renascimento espiritual, a regeneração e o Dom da Vida Eterna, através da Fé nEle. Nada nos falta para a nossa salvação e felicidade, se ao menos crermos e confessarmos a vitória da luz, que é Jesus Cristo. Temos o Filho de Deus, temos o Príncipe da Vida.
"Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus." (Hebreus 12:2)
O mundo de hoje em dia, e dentre eles muitos cristãos professos, se esquecem do grande poder e da suficiência da salvação que Deus nos deu em Seu Filho, e muitos se fazem incrédulos, pela cegueira e perversidade em seus corações cobiçosos das coisas deste mundo, não confiando inteiramente na vitória, na justiça e na vida perfeita do Senhor, e assim não crendo com sinceridade na Palavra também Suficiente e na graça de Deus, não se humilham e não entregam seus orgulhos aos pés da Cruz, e não deixam Cristo preencher seus corações, mas, flertando com o mundo e dando lugar ao Diabo, buscam não somente a Cristo, mas Cristo e algo além. Nunca recebem o Filho de Deus de todo o coração e não confiam no poder de Deus, que ressuscitou o Senhor, lhe deu eterna vitória e o elevou até os céus. Sempre estão "consertando" a obra da salvação e acrescentando coisas à vida perfeita do Senhor. Sempre precisam acrescentar manias, doutrinas, superstições, regras, ideologias, filosofias, inovações proféticas, salvadores, deuses, justificações, cacoetes espirituais e costumes além do Sublime Salvador e da Sua perfeição, e doutrinas além do ensino do Senhor e dos Apóstolos. Muitos cristãos pensam que os tempos mudaram, e por isto, o Evangelho deve ser "reformado" e "adaptado" para a modernidade, "costurado" além do seu fundamento perpétuo e insubstituível, que é Cristo, para se ajustar aos novos tempos da humanidade "cientificamente avançada". O Evangelho está fundado para sempre em Cristo, e como o Senhor, é Imutável, e sem Cristo o Evangelho se torna outro evangelho. A pedra de fechamento do Evangelho são os escritos da revelação do Apocalipse de João. O ensino e a pregação de muitos ministros de Cristo através dos séculos também são válidos e inspirados, úteis para o ensino, enquanto estiverem de acordo com as Escrituras Maiores, Autorizadas e Reveladas. Mas foi no Apocalipse que Deus disse: "Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim. A quem tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida." (Apocalipse 21:6). Ali Deus disse: "Está Cumprido". A Obra da Salvação, em Cristo, foi suficiente para nós, e as Escrituras, para um padrão supremo, nos são igualmente suficientes. Tudo se completou e se completa em Jesus, a Plenitude, a Vitória e a Suficiência de Deus para nós. O Filho de Deus é Suficiente e Transbordante para nós para sempre.
"E todos nós recebemos também da sua plenitude, e graça por graça. Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou." (João 1:16-18)
